1)
Evite
comentários desnecessários: mude o seu vocabulário para frases curtas e
diretas, evitando duplas interpretações, ou ainda, a “confusão mental” de quem
escuta: quando a pessoa não entende o que você quer expressar.
2)
Afaste-se
da “rádio peão”: o maior motivo de rinchas e rivalidades internas nas
corporações são as pessoas que provocam críticas e conversas desnecessárias
espalhando rapidamente notícias que não deveriam ser divulgadas muitas vezes até
de forma incorreta.
3)
Evite
pontes de diálogo: sempre que possível fale diretamente o assunto ou o
recado para a pessoa que precisa ouvir e não use terceiros para levar a
conversa.
4)
Respeite
a hierarquia e as funções: ninguém sabe tudo dentro da organização. Uma das
questões mais antiéticas que se pode existir numa empresa é ver profissionais
querendo exercer a função de outros, passando por cima dos colegas de trabalho,
corroborando atividades e fazendo o tão chamado “puxa tapete”. Pessoas assim
tem tempo de vida curto na empresa pois o próprio ambiente interno as expulsa
do convívio direto e são comumente boicotadas por outros colegas de trabalho.
5)
Fale
olhando nos olhos: pessoas que não conseguem se expressar olhando
firmemente nos olhos dos outros ou são extremamente tímidas, ou são
extremamente inseguras ou são extremamente sem confiança. Tome cuidado.
6)
A
tecnologia trabalha a favor do homem mas não a favor da comunicação: e-mails,
Skype, SMS, WhatsApp são excelentes ferramentas de comunicação. Algumas servem
até como registro e documentações. Mas muitos estão pecando em deixar de dar um
simples telefonema rápido para se afixar no mundo digital. Obviamente as pessoas estão com o tempo muito
escassos, mas, se o assunto for breve, é preferível ligar e ter um diálogo de
30 segundos, do que ficar aguardando horas para receber uma resposta de SMS ou
outros meios. A comunicação verbal está obsoleta no mercado e jogando muita
gente no buraco. Agora, também tomem cuidado com as pessoas que evitam e-mails
e trocam meias palavras ou telefonemas. Essas também podem estar realmente
evitando que seus assuntos sejam registrados. Sapiência na hora de observar
essas pessoas.
7)
Seja
você mesmo sempre: a AUTENTICIDADE PESSOAL está em baixa no mercado. As
pessoas se comportam de acordo com as suas vestimentas ou o local aonde
frequenta. Elas perdem a autenticidade, a moral e o respeito. Seja você mesmo
sempre!
8)
Cada
um enxerga o mundo, a empresa e os negócios de uma maneira: nem sempre sua
ideia que talvez seja a melhor, será aceita. Nada de abaixar a cabeça ou se
frustrar. Documente suas ideias, procure saber sem muitas insistências os
motivos pelos quais o seu propósito não foi aceito, mas, nada de bater cabeça,
se estressar ou procurar culpados pela rejeição do seu projeto. Deixem quem
decidiu “bater a cabeça” para lá e que ele resolva as consequências quando elas
aparecerem. E nada de ficar falando: eu avisei. O bom profissional indica,
avisa e acompanha. É claro que dá uma vontade devastadora de rir quando você vê
que descobriram que erraram por não seguir o caminho que você indicou, mas
pense bem: você já é brilhante em ter dado a melhor ideia mesmo não sendo ela a
acatada.
9)
Vista
a camisa da empresa: enquanto você estiver na corporação, por mais que não
esteja satisfeito, não existe essa de ficar desmotivado e criar desmotivação em
outros colegas. Até o último segundo
você vestirá a camisa da empresa e será o melhor profissional. Se não consegue
ir até o último segundo, não é vergonha pedir para ser substituído por outro
jogador antes dos 45 minutos do segundo tempo. Isto é ser profissional.
10)
Nunca
deixe de buscar empresas que acreditem no seu potencial: estar em um
ambiente de trabalho que não valoriza todas as suas habilidades ou que acredita
que você não vale o tanto que faz, realmente, não vale à pena. A melhor maneira
de manter a mente saudável e a vida tranquila é estar em uma corporação que o
faça bem e que você também se sinta bem. Não quebre a cabeça com empresas que
não quebram a cabeça por você. Se esforce, busque o mercado, corra atrás.
Na verdade não é bem a empresa que não o valoriza, mas talvez, você está
com um dedo podre na hora de escolher a corporação aonde trabalhar.
Pense nisso! Boa semana
à todos.
Shirley Cipriano
https://www.facebook.com/Institutodeinteligenciaexecutiva
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